Videos Youtube Geologia da Terra

AGU 2017 in New Orleans

Check out this video about the American Geophysical Union (AGU) Fall Meeting 2017, the largest Earth and Space science meeting in the world! This year, the AGU meeting was held in New Orleans from 11-15 December.

https://www.youtube.com/watch?v=QuvVQqP5aEQ

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Apresentação Presentation

The acid test

Why do we do the acid test? When we want to determine if a rock contains carbonate minerals! Watch this short video about the subject :)

https://www.youtube.com/watch?v= -JNGQVCILbg

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O teste do ácido

Muitas vezes quando estamos em dúvida sobre a nomenclatura de uma rocha em campo, utilizamos alguns testes que podem ajudar. Um deles é o teste do ácido, que serve para determinar se uma rocha possui minerais carbonáticos em sua composição. Veja esse vídeo curtinho sobre o assunto! Página do Facebook: https://www.facebook.com/geologiadaterra

https://www.youtube.com/watch?v=3RLbvLmH1Eo

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Lakes as depositional environments - Part I

Want to learn more about lakes and paleolakes? This is a video about lakes as depositional environments (Part I) What are lakes and why are they important? • How do they form? • What are the dimensions of some of the most important lakes on Earth?

https://www.youtube.com/watch?v=GE53ksUb7aU

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Lagos como ambientes deposicionais - Parte I

Lagos como ambientes deposicionais - Parte I • O que são lagos e por que são importantes na geologia? • Como os lagos se formam? • Quais as dimensões dos principais lagos e paleolagos do planeta?

https://www.youtube.com/watch?v=WDUqztwyoIQ

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Sediments within fluid flows, Bernoulli effect, Hjulstrom diagram, Stokes law

Learn more about the behavior of particles within fluid flows to better interpret sedimentary structures: • Forces acting on particles • Bernoulli Effect • critical velocity for particle entrainment in a fluid flow • Hjülstrom diagram • Stokes Law and terminal settling velocity •

https://www.youtube.com/watch?v=D5niYSwwXsk

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As partículas no fluxo fluido: Efeito Bernoulli, Diagram de Hjulstrom, Lei de Stokes

SEDIMENTOLOGIA Comportamento das partículas em um fluxo fluido: • Forças que agem sobre as partículas • Efeito Bernoulli • Velocidade crítica de incorporação • Diagrama de Hjülstrom • Lei de Stokes e velocidade terminal de decaimento • Deem uma passada no canal do youtube e, se possível, inscrevam- se :) https://www.youtube.com/geologiadaterra

https://www.youtube.com/watch?v=eIXGO84SZTw

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Laminar and turbulent flow, Reynolds and Froude number, velocity profiles and flow regimes

The characteristics of a fluid flow of air or water that transported and deposited sediments millions of years ago is responsible for a lot of the features we observe in sedimentary rock outcrops today. This is why we need to understand the behavior of fluid flows in order to better understand how sedimentary structures form! In today’s episode, we’ll discuss: -Laminar and turbulent flow -Reynolds number -Boundary layers and velocity profiles -Froude number -Flow regimes Don’t forget to leave your comments! :) Facebook page: https://www.facebook.com/geologiadaterra/

https://www.youtube.com/watch?v=_RqUdAlZ0LY

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Fluxos laminares e turbulentos, número de Reynolds e Froude, Regimes de fluxo

SEDIMENTOLOGIA A característica de um fluxo de água ou ar que transportou e depositou sedimentos há milhões de anos determina muito do que a gente vê hoje nos afloramentos de rochas sedimentares da vida. Por isso, a gente precisa entender um pouco mais sobre o comportamento dos fluxos fluidos pra compreender melhor como se formam as estruturas sedimentares! Hoje vamos falar de: -Fluxos laminares e turbulentos -Número de Reynolds -Camadas de fronteira e perfis de velocidade -Número de Froude -Regimes de fluxo Não esqueçam de deixar seus comentários :)

https://www.youtube.com/watch?v=FCb6aHsMusE

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Earthquakes - what is the Richter scale? #GT9eng

Wanna know more about earthquakes and the Richter scale? Today we talk about how earthquakes occur and how do we measure earthquakes, with an emphasis on the Richter scale. Here you will understand the history of this scale of magnitude and how we determine the magnitude of an earthquake on this logarithmic scale. We also talk about where this information comes from: what are seismic waves and how these waves are detected by seismograph. Animation of the vertical seismograph - IRIS Earthquake Science - https://www.youtube.com/watch?v=83GOKn7kWXM Animation of the principles of a drum-style vertical seismograph station - IRIS Earthquake Science - https://www.youtube.com/watch?v=DX5VXGmdnAg beno gutemberg By Unknown - http://www.egu.eu/awards-medals/portrait-beno-gutenberg/European Geosciences Union, CC BY-SA 4.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=39281902 Charles Francis Richter By en:Caltech photograph - http://earthquake.usgs.gov/learning/topics/people/int_richter_2.php, Public Domain, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=3862813 San Andreas Fault - USGS/Bay Area Earthquake Alliance - https://www.youtube.com/watch?v=_YLjIvJXhpg Magnitude / intensity comparison between Mercalli and Richter scale, USGS, https://earthquake.usgs.gov/learn/topics/mag_vs_int.php Motion of earthquakes - IRIS Earthquake Science - https://www.youtube.com/watch?v=Za_22xo7ZQQ hipocentro e epicentro - By AnsateSam Hocevar (original author; this is a derivative work) - Epicenter.png:, CC BY-SA 1.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=32716741 s wave Wolfram https://www.youtube.com/watch?v=en4HptC0mQ4 love waves Wolfram https://www.youtube.com/watch?v=t7wJu0Kts7w p wave Wolfram https://www.youtube.com/watch?v=2rYjlVPU9U4

https://www.youtube.com/watch?v=b0NAKF5qXvQ

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Sediment transport - Saharan dust in the Amazon; Mass flow tragedy in Mariana #GT10eng

In this video we talk about the two types of sediment transport: by fluids and by gravity mass movements. We give examples and explanations on how dust coming from the Sahara fertilizes the Amazon forest, how a mass flow of ore tailings characterized the greatest environmental tragedy in Brazilian history, and the characteristics of a plume of sediments that forms at the mouth of the Amazon river. All of the resources used in this video, as far my knowledge goes, are public domain or under Creative Commons license, which allows for reuse

https://www.youtube.com/watch?v=LlE70Y26Q9s

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Transporte de sedimentos - poeira do Sahara na Amazonia; tragédia da Samarco em Mariana #GT10por

Neste vídeo sobre os dois tipos de transporte de sedimentos: por fluidos e por movimentos de massa gravitacionais. Damos como exemplo e explicamos como poeira vinda do Sahara fertiliza a floresta Amazônica, como ocorreu o fluxo de massa de rejeitos de minério da Samarco em Mariana (maior tragédia ambiental da história do Brasil), e como uma pluma de sedimentos se forma na foz do rio Amazonas. Todos os recursos utilizados neste vídeo, a meu entender, são de domínio público ou estão sob licença do Creative Commons que permite seu reuso. Referências abaixo: sediment transport Sand Dunes & Wind https://www.youtube.com/watch?v=OKkRF2sdXb8 Active Landslide, Gansu Province, China, September 2012 https://www.youtube.com/watch?v=ZmxCfYSjTes&t=25s Underwater world of Yuragawa river in Ashiu II https://www.youtube.com/watch?v=oDkHf7iXSp0 Sediment Transport in Rivers https://www.youtube.com/watch?v=OTDdz1Lc3oY **Free** HD Stock Footage Rivers Streams Creek **Royalty Free**Rocky Broad River Chimney Rock NC https://www.youtube.com/watch?v=FRUcgZW1G2U Underwater world of Yuragawa river in Ashiu https://www.youtube.com/watch?v=MGStbf9pvTM Animated Graphic of Glacial Growth and Retreat https://www.youtube.com/watch?v=IRrcaHQZi5I Elqui flash flood - March 2015 flash flood https://www.youtube.com/watch?v=Dko-T1IJvCc gif fundao Por NASA - http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=86990, Domínio público, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=45081179 Protecting People from Sand and Dust Storms https://www.youtube.com/watch?v=lYXcpYYlm8I

https://www.youtube.com/watch?v=KYNEkyrC1AE

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Terremotos - como funciona a escala Richter? #GT9por

Hoje falamos de como os terremotos acontecem e de como medimos os terremotos, com ênfase na escala Richter. Aqui você vai entender a história desta escala de magnitude e como a gente determina o numero de magnitude de um terremoto nessa escala logarítmica. Falamos também de onde vem essas informações usadas pra chegar no numero de magnitude: do que são ondas sísmicas e como essas ondas são medidas com um sismógrafo. Aqui vão as fontes deste vídeo. De acordo com o meu conhecimento, tudo aqui ou está sob licença do Creative Commons, que permite sua reprodução, ou está sob domínio público. Animation of the vertical seismograph - IRIS Earthquake Science - https://www.youtube.com/watch?v=83GOKn7kWXM Animation of the principles of a drum-style vertical seismograph station - IRIS Earthquake Science - https://www.youtube.com/watch?v=DX5VXGmdnAg Beno Gutemberg By Unknown - http://www.egu.eu/awards-medals/portrait-beno-gutenberg/European Geosciences Union, CC BY-SA 4.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=39281902 Charles Francis Richter By en:Caltech photograph - http://earthquake.usgs.gov/learning/topics/people/int_richter_2.php, Public Domain, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=3862813 San Andreas Fault - USGS/Bay Area Earthquake Alliance - https://www.youtube.com/watch?v=_YLjIvJXhpg Magnitude / intensity comparison between Mercalli and Richter scale, USGS, https://earthquake.usgs.gov/learn/topics/mag_vs_int.php Motion of earthquakes - IRIS Earthquake Science - https://www.youtube.com/watch?v=Za_22xo7ZQQ hipocentro e epicentro - By AnsateSam Hocevar (original author; this is a derivative work) - Epicenter.png:, CC BY-SA 1.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=32716741 s wave Wolfram https://www.youtube.com/watch?v=en4HptC0mQ4 love waves Wolfram https://www.youtube.com/watch?v=t7wJu0Kts7w p wave Wolfram https://www.youtube.com/watch?v=2rYjlVPU9U4

https://www.youtube.com/watch?v=34kFHq-_2aU

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Ironstones (formação ferrífera), chert e fosfatos sedimentares - o que são? #GT8

Neste vídeo falamos das rochas sedimenatres ironstones (formações ferríferas), chert, e fosfatos sedimentares.

https://www.youtube.com/watch?v=lD6DpOW1DZY

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Evaporitos - como se forma a calcita, o gypsum e a halita? #GT7

Neste episódio, falamos de como os depósitos evaporíticos se formam e quais minerais são gerados de acordo com a quantidade de água evaporada. Segundo meu conhecimento, todo material usado neste vídeo é de domínio público ou está sujeito a licenças do Creative Commons, que cito a seguir. salt solution evaporation https://www.youtube.com/watch?v=KjAD69cl3wk gypsum By Rama - Own work, CC BY-SA 2.0 fr, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=64367 halite By Parent Géry - Own work, CC BY-SA 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=26524533 sylvite By Rob Lavinsky, iRocks.com – CC-BY-SA-3.0, CC BY-SA 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=10420338

https://www.youtube.com/watch?v=qM7DFnzwHjA

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Depósitos carbonosos - como se forma o petróleo? #GT6

Nesse vídeo, falamos do que são os depósitos carbonosos, como eles se foram e qual a sua importância como fonte de energia (petróleo, gas natural e carvão). Segundo meu conhecimento, todo material usado neste vídeo é de domínio público ou está sujeito a licenças do Creative Commons, que cito a seguir. organic matter By Wpsopo (Own work) [CC BY-SA 3.0 (http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0)], via Wikimedia Commons bitumen By Burger - Own work, Public Domain, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=5040097 gas and oil formation https://www.youtube.com/watch?v=_PDOD_FEnNk plataforma By Josef Pavlik - Own work, CC BY-SA 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=16198312 laguna By NASA - http://earthobservatory.nasa.gov/Newsroom/NewImages/images.php3?img_id=8262, Public Domain, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=326451 pantano By KAREN ESPINOSA - Own work, CC BY-SA 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=28672709 lago By Bjørn Christian Tørrissen - Own work by uploader, http://bjornfree.com/galleries.html, CC BY-SA 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=17407005

https://www.youtube.com/watch?v=fyCdIKGz-Bk

Portuguese

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Rochas sedimentares carbonáticas - de onde vem o calcário? #GT5

Neste vídeo falamos de rochas sedimentares carbonáticas, qual a sua composição, os tipos de rochas carbonáticas, onde estão expostas e sua importância. Segundo meu conhecimento, todo material usado neste vídeo é de domínio público ou está sujeito a licenças do Creative Commons, que cito a seguir. calcite By Amcyrus2012 - Own work, CC BY 4.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=37728061 aragonite By Junpei Satoh - Own work (own photo), CC BY-SA 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=5758361 dolomite and cinaber By JJ Harrison (jjharrison89@facebook.com) - Own work, CC BY-SA 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=7185989 dolomite rock By Junpei Satoh - Own work (own photo), CC BY-SA 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=5778016 limestone By User:Tigerente - Own work, CC BY 2.5, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=1338360 mudstone and sandstone By Franck Bouttemy http://www.geodiversite.net/auteur197 - http://www.geodiversite.net/media1015, CC BY-SA 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=30139674 clay By Siim Sepp - Own work, CC BY-SA 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=328890 karst By Nguyễn Thanh Quang - Own work, CC BY 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=2834693 cimento By Famartin - Own work, CC BY-SA 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=33470830 Keops-pyramid By No machine-readable author provided. Ebief assumed (based on copyright claims). - No machine-readable source provided. Own work assumed (based on copyright claims)., CC BY-SA 2.5, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=539811

https://www.youtube.com/watch?v=C_6YKlnp-2Y

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Rochas sedimentares vulcanoclásticas - rochas vulcânicas são depositadas como sedimentares #GT4

Esse vídeo foi feito com intuito de falar de forma genérica sobre as rochas sedimentares vulcanoclásticas. Falamos principalmente sobre a origem dos sedimentos que formam estas rochas. De acordo com o meu conhecimento, as imagens e videos aqui usados são de domínio público ou estão sob licença determinada do Creative Commons. Aqui vão as fontes: conglomerates and volcanoclastic Coastal rocks of Saint Lucia volcaniclastic west maui Footprints in Paradise - SmugMug Sinabung pyroclastic flows https://www.youtube.com/watch?v=4Tc0-6zVx2w

https://www.youtube.com/watch?v=W9lJZDMUVDM

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Rochas sedimentares clásticas terrígenas - o que são pelitos, arenitos e conglomerados? #GT3

Esse vídeo traz noções gerais do que são as rochas sedimentares clásticas terrígenas, como elas se formam, como são nomeadas e qual sua importância no registro geológico. O plano é, em breve, liberar vídeos mais detalhados sobre cada um destes itens, para aprendermos como melhor identificar e dar a correta nomenclatura a estas rochas, e principalmente como identificar estruturas sedimentares e seu significado tectônico. De acordo com meu conhecimento, todas as imagens usadas ou são de domínio público ou estão sob licença do Creative Commons. Fontes abaixo: snorkeling https://www.youtube.com/watch?v=uKOWRO_RYvM grand canyon https://www.youtube.com/watch?v=U31uwzafdqo underwater view of creek https://www.youtube.com/watch?v=jpexS4-9IF0&list=PLUaSVF58nrf8uwQLt5K1TKFoyKXUjG3Gy sand grains http://throughthesandglass.typepad.com/through_the_sandglass/2010/01/never-leave-home-without-it-the-.html sand grains http://www.sand-atlas.com/en/shape-of-sand-grains/ grain sorting http://www.tankonyvtar.hu/en/tartalom/tamop425/0038_foldrajz_mineralogy_Da/ch01s12.html conglomerates and volcanoclastic Coastal rocks of Saint Lucia

https://www.youtube.com/watch?v=GX_B5qrYy3Y

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TIPOS DE ROCHAS SEDIMENTARES - PARTE I #GT2

Um pouco sobre a sedimentologia, o que são os sedimentos, rochas clásticas e não-clásticas e os principais tipos de rochas sedimentares.

https://www.youtube.com/watch?v=17odzIX6ctM

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Sistemas de Bacias de Foreland (Bacias de Antepaís; Foreland Basin Systems) #GT1

Video onde explico algumas coisas que eu sei sobre Sistemas de Bacias de Foreland. Feliz aquele que transfere o que sabe e que aprende o que ensina. (Cora Coralina) Desafio: Contar quantas vezes eu digo "certo?" Qualquer outro deslize é só pra ver quem ta prestando atenção. Cheers!

https://www.youtube.com/watch?v=PQ8saUHRryA

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Gráben, semigráben, horstes, falhas normais - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 - Q33

Estruturas de gráben, semigráben, horstes, falhas normais Q33 - Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 Fundação Cesgranrio As estruturas e feições geológicas apontadas na Figura acima correspondem, respectivamente, a: R / S / T / U / V (A) semigráben / horste / falha normal antitética / falha normal lístrica / superfície de descolamento (B) semigráben / horste / superfície de descolamento / falha normal lístrica / falha normal antitética (C) gráben simétrico / cavalo / falha normal antitética / falha normal antitética / falha normal lístrica (D) gráben simétrico / horste / superfície de descolamento / falha normal lístrica / falha normal antitética (E) gráben assimétrico / cavalo / falha normal lístrica / falha normal antitética / superfície de descolamento

https://www.youtube.com/watch?v=fxMHzAHaHzo

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Concurso

Regimes de deformação (dobras) - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 - Q34

Regimes de deformação (dobras) - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 - Q34 Fundação Cesgranrio 34 Dobras podem ocorrer em regime de deformação (A) distensivo, apenas (B) transcorrente, apenas (C) compressivo, apenas (D) compressivo e transcorrente, apenas (E) compressivo, distensivo e transcorrente

https://www.youtube.com/watch?v=tkeM5MrtD4I

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Concurso

Zonas de falha direcionais e falhas reversas - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 - Q35

Zonas de falha direcionais e falhas reversas - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 - Q35 Fundação Cesgranrio 35 Em uma zona de falha direcional sinistral, de direção N-S, a direção esperada para as falhas reversas é, em torno de, (A) E-W (B) N45oE (C) N15oW (D) N45oW (E) N75oW

https://www.youtube.com/watch?v=zx7KZZnBSG0

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Concurso

Isópacas (Bacia do Paraná) - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 - Q36

Isópacas (Bacia do Paraná) - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 - Q36 Fundação Cesgranrio A Figura acima representa um mapa de isópacas cumulativas (equidistância entre as curvas de 500 metros) de rochas sedimentares sotopostas aos derrames basálticos da bacia do Paraná, onde se verifica que a (A) profundidade máxima do topo do embasamento está entre 3000 e 4000 metros. (B) profundidade máxima do topo do embasamento é menor do que 3000 metros, na porção central da bacia. (C) espessura total dos derrames basálticos é menor na porção central da bacia. (D) espessura total das sucessões mais novas do que os derrames basálticos está entre 3000 e 4000 metros. (E) espessura total das sucessões mais antigas do que os derrames basálticos é maior do que 3000 metros.

https://www.youtube.com/watch?v=vlDO16pEFfI

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Concurso

Isócronas, contatos laterais, cronoestratigrafia - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 - Q37

Isócronas, contatos laterais, cronoestratigrafia - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 - Q37 Fundação Cesgranrio 37 Na Figura acima, em que I e II representam linhas de tempo, são observadas (A) interfaces litológicas isócronas (B) unidades litológicas diacrônicas (C) unidades litológicas em padrão regressivo (D) unidades cronoestratigráficas lateralmente adjacentes (E) unidades cronoestratigráficas em empilhamento retrogradacional

https://www.youtube.com/watch?v=cfHY2eorzTY

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Concurso

Mecanismo de halocinese - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 - Q38

Mecanismo de halocinese - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 - Q38 Fundação Cesgranrio 38 Sobre o mecanismo de halocinese, considere as afirmativas abaixo. I - O mecanismo de halocinese resulta na ascensão de diápiros por fusão parcial de evaporitos. II - O mecanismo de halocinese envolve o deslocamento de corpos de sal com deformação dos estratos superiores. III - O mecanismo de halocinese é gerado pela alta densidade de rochas evaporíticas, em relação às soterrantes.

https://www.youtube.com/watch?v=lNZUZfGbkF4

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Concurso

Interpretação de diagramas cronoestratigráficos - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 - Q39

Interpretação de diagramas cronoestratigráficos - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 - Q39 Fundação Cesgranrio 39 Leve em conta a superfície estratigráfica indicada no diagrama cronoestratigráfico da Figura acima, em linha cheia grossa, e considere as afirmativas a seguir. I - A superfície envolve o truncamento dos estratos. II - A superfície indicada registra uma lacuna de maior expressão para o centro da bacia. III - A superfície estratigráfi ca indicada é de inundação máxima, segundo os conceitos da Estratigrafi a de Sequências. Está correto APENAS o que se afirma em (A) I (B) II (C) III (D) I e II (E) I e III

https://www.youtube.com/watch?v=d9ZJ5dJugs8

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Concurso

Interpretação de diagramas cronoestratigráficos - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 - Q40

Interpretação de diagramas cronoestratigráficos - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 - Q40 Fundação Cesgranrio 40 Em termos cronoestratigráficos, identifica-se o preenchimento de um paleocânion submarino em

https://www.youtube.com/watch?v=__I6sGp8FZg

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Isótopos de estrôncio - carbonatos (quimioestratigrafia) -Concurso Petrobrás-Geólogo Júnior 2018-Q41

Isótopos de estrôncio em carbonatos (quimioestratigrafia) - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 – Q41 Fundação Cesgranrio 41 A razão entre isótopos de estrôncio (86Sr/87Sr) pode ser usada para datar e correlacionar rochas carbonáticas ao longo do Fanerozoico, devendo-se considerar que (A) a metodologia deve ser aplicada para a análise de carbonatos que foram recristalizados. (B) a razão entre os isótopos 86Sr e 87Sr manteve-se constante ao longo do Fanerozoico. (C) a idade de uma amostra é determinada comparando-se a razão 86Sr/87Sr medida com uma curva de variação da razão 86Sr/87Sr ao longo do tempo. (D) o método é aplicado a carbonatos de origem marinha e continental. (E) uma determinada razão 86Sr/87Sr é exclusiva de uma determinada idade.

https://www.youtube.com/watch?v=DH4G1qCxanc

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Concurso

Sequências, diagrama cronoestratigráfico (Wheeler) - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 – Q42

Trato de Mar Alto (limites de sequências) - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 – Q42 Fundação Cesgranrio 42 Em uma sequência de Vail, o trato de sistemas de mar alto é limitado, na base, pela (A) discordância erosiva (B) superfície transgressiva (C) superfície de ravinamento (D) superfície de regressão forçada (E) superfície de inundação marinha máxima

https://www.youtube.com/watch?v=AEHenHMpBw0

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Concurso

Regressão marinha – agradação – progradação - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 – Q43

Regressão marinha – agradação – progradação - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 – Q43 Fundação Cesgranrio A Figura acima representa uma situação de regressão normal em um trato de sistemas de mar alto. A geometria convexa da trajetória da linha de costa, ao longo do tempo, está associada a taxas de (A) agradação constantes (B) agradação crescentes (C) progradação constantes (D) progradação crescentes (E) retrogradação constantes

https://www.youtube.com/watch?v=u5wpFqhQXTY

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Mecanismos de formação de bacias sedimentares - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 – Q21

Mecanismos de formação de bacias sedimentares - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 – Q21 21 Sobre os mecanismos de formação de bacias sedimentares e a localização dessas com relação às placas tectônicas, tem-se que as bacias (A) rifte são geradas por mecanismos flexurais. (B) rifte são restritas aos limites de placas. (C) do tipo rombográben são formadas por transtração. (D) intracratônicas se formam exclusivamente nos limites de placas. (E) intramontanas são formadas por mecanismos flexurais.

https://www.youtube.com/watch?v=O2RO2p7pelM

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Bacias intracratônicas do tipo sag - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 – Q22

Bacias intracratônicas do tipo sag - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 – Q22 Fundação Cesgranrio 22 Constituem aspectos característicos de bacias intracratônicas do tipo sag, EXCETO (A) apresentam comumente depósitos sedimentares fluviais e lacustres. (B) desenvolvem-se segundo baixas taxas de subsidência. (C) ocupam amplas áreas continentais. (D) são largas e rasas. (E) são abundantes os sedimentos marinhos profundos.

https://www.youtube.com/watch?v=gkZ_8af5Zag

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Concurso

Rollover; Falhas mestra, sintética, antitética - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 – Q23

Rollover; Falhas mestra, sintética, antitética - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 – Q23 Fundação Cesgranrio 23 Na Figura acima, os elementos estruturais assinalados correspondem, respectivamente, a I / II / III / IV (A) falha antitética / falha sintética / rollover / falha mestra (B) falha mestra / falha sintética / falha antitética / rollover (C) falha mestra / falha antitética / falha sintética / rollover (D) falha sintética / falha antitética / rollover / falha mestra (E) falha sintética / falha mestra / falha antitética / rollover

https://www.youtube.com/watch?v=WAXtIMC7yiI

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Limites de placas (zonas de Wadati-Benioff) – Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 – Q24

Limites de placas (zonas de Wadati-Benioff) – Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 – Q24 Fundação Cesgranrio 24 As denominadas zonas de Wadati-Benioff localizam-se nos limites de placas (A) convergentes, apenas (B) divergentes, apenas (C) transformantes, apenas (D) convergentes e transformantes (E) divergentes e transformantes

https://www.youtube.com/watch?v=jsBE-w-tKtA

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Concurso

Bacias de retroarco (limites de placas) - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 – Q25

Bacias de retroarco (limites de placas) - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 – Q25 Fundação Cesgranrio As bacias de retroarco são formadas em limites de placas (A) divergentes (B) convergentes (C) transtrativos (D) transformantes (E) transpressivos

https://www.youtube.com/watch?v=dW70AGW4T3U

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Concurso

Bacias rifte, margem passiva - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 – Q26

Bacias rifte, margem passiva - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 – Q26 Fundação Cesgranrio 26 Na Figura acima, representa-se o desenvolvimento de bacias do tipo (A) rifte abortado simétrico (B) rifte abortado assimétrico (C) rifte intracontinental assimétrico (D) margem passiva simétrica (E) margem passiva assimétrica

https://www.youtube.com/watch?v=kfGCOifzhNA

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Concurso

Sedimentação em bacias de antepaís - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 – Q27

Sedimentação em bacias de antepaís - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 – Q27 27 Considerando-se o registro estratigráfico mais comum das bacias de antepaís, verifica-se que, em direção ao topo, essas bacias apresentam sucessões sedimentares indicativas de (A) aprofundamento e com diminuição da granulometria (B) aprofundamento e com aumento da granulometria (C) raseamento e com diminuição da granulometria (D) raseamento e com aumento da granulometria (E) mesma profundidade e com mesma granulometria

https://www.youtube.com/watch?v=UGVoAq4VShw

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Concurso

Semigrábens, deposição em drenagem axial - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 – Q28

Semigrábens, deposição em drenagem axial - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 – Q28 Fundação Cesgranrio 28 Nos semigrábens, a deposição sedimentar em drenagens axiais (A) ocorre na posição mediana. (B) ocorre mais próxima da borda ativa. (C) ocorre mais próxima da borda flexural. (D) migra para a borda flexural, nas fases de maior atividade tectônica. (E) migra para a borda ativa, nas fases de menor atividade tectônica.

https://www.youtube.com/watch?v=y8m8EBIlG_A

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Concurso

Ambientes tectônicos - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 – Q29

Ambientes tectônicos - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 – Q29 Fundação Cesgranrio Com base na Figura acima, as feições geológicas destacadas correspondem, respectivamente, a: R / S / T / V / X / Z (A) bacia de antearco / cinturão de dobramentos e falhamentos de retroarco / preenchimento de fossa / bacia de antepaís / bacia piggy-back / bacia de margem passiva (B) bacia de antearco / prisma acrecionário / preenchimento de fossa / arco magmático / cinturão de dobramentos e falhamentos de retroarco / bacia de antepaís (C) bacia de retroarco / preenchimento de fossa / bacia de antearco / cinturão de dobramentos e falhamentos de retroarco / bacia de antepaís / bacia de margem passiva (D) bacia de margem passiva / prisma acrecionário / bacia de antearco / arco magmático / cinturão de dobramentos e falhamentos de retroarco / bacia de antepaís (E) bacia de margem passiva / preenchimento de fossa / cinturão de dobramentos e falhamentos de retroarco / arco magmático / bacia de antepaís / bacia piggy-back

https://www.youtube.com/watch?v=63QX9bnWZS4

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Concurso

Áreas-fonte para sedimentação em bacias - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 – Q30

Áreas-fonte para sedimentação em bacias - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 – Q30 Fundação Cesgranrio 30 O deslocamento progressivo das áreas-fonte com relação aos sedimentos depositados ao longo do tempo é uma característica de bacias (A) back-arc (B) pull-apart (C) intracratônicas (D) de antepaís (E) de margem passiva

https://www.youtube.com/watch?v=fEmUBIw21T8

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Concurso

Bacias de retroarco (limites de placas) - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 – Q25

Bacias de retroarco (limites de placas) - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 – Q25 Fundação Cesgranrio 25 As bacias de retroarco são formadas em limites de placas (A) divergentes (B) convergentes (C) transtrativos (D) transformantes (E) transpressivos

https://www.youtube.com/watch?v=LnRu4MFbhYY

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Concurso

Estruturas duplex - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 - Q32

Estruturas duplex - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 - Q32 Fundação Cesgranrio 32 As estruturas e feições geológicas apontadas na seção geológica acima correspondem, respectivamente, a: R / S / T / U / V (A) rampa / descolamento inferior / duplexes compressivos / camadas alóctones / camadas autóctones (B) rampa / duplexes compressivos / descolamento superior / camadas autóctones / camadas alóctones (C) rampa / descolamento inferior / duplexes compressivos / camadas autóctones / camadas alóctones (D) descolamento inferior / descolamento superior / duplexes compressivos / camadas alóctones / camadas autóctones" (E) descolamento inferior / duplexes compressivos / descolamento superior / camadas alóctones / camadas autóctones"

https://www.youtube.com/watch?v=cI9tyioBn7s

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Concurso

Feições geológicas associadas a falhas transcorrentes- Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 -Q31

Feições geológicas associadas a falhas transcorrentes - Concurso Petrobrás - Geólogo Júnior 2018 - Q31 Fundação Cesgranrio A Figura acima representa, em planta, feições geológicas associadas a duas falhas transcorrentes subparalelas. Tais feições correspondem, respectivamente, a: J / K / L / M / N / O "(A) bacia pull-apart / estrutura T / estrutura R' / estrutura R / estrutura P / zona de transpressão" "(B) bacia pull-apart / estrutura R' / estrutura R / estrutura P / estrutura T / zona de transpressão" "(C) bacia pull-apart / estrutura T / estrutura R / estrutura P / estrutura R' / zona de transpressão" "(D) zona de transpressão / estrutura R / estrutura R' / estrutura T / estrutura P / bacia pull-apart" "(E) zona de transpressão / estrutura R' / estrutura P / estrutura R / estrutura T / bacia pull-apart"

https://www.youtube.com/watch?v=u5FfAZGHvk8

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Concurso

6 - Ciclo das rochas e depósitos minerais (resumão)

Na mineração, estamos interessados em encontrar e extrair partes de rochas que tenham valor econômico, como, por exemplo: metais, areia, fosfato, granito, cascalho, gemas e argila, dentre outros. Este valor econômico está ligado à concentração do material de interesse no local de extração, de modo que quanto maior a concentração do material, menor é o custo para extraí-lo, geralmente. A razão pela qual certos materiais de interesse se concentram em determinados locais da crosta do planeta envolve o Ciclo das Rochas, que é controlado pela interação entre processos tectônicos, atmosféricos e hidrológicos. Compreender estes processos é fundamental para que os profissionais da mineração encontrem depósitos minerais e sejam capazes de extrair o material de interesse de forma eficiente. Importância da mineração e alguns dos principais materiais extraídos: https://youtu.be/9zDYoGrLjxA?list=PLic3BmrX3UsTjZ2BwHNzV2TKeZMZD-HEE&t=13 Ciclo das rochas: https://youtu.be/9zDYoGrLjxA?list=PLic3BmrX3UsTjZ2BwHNzV2TKeZMZD-HEE&t=193 Exemplos da relação entre o ciclo das rochas e alguns depósitos minerais: https://youtu.be/9zDYoGrLjxA?list=PLic3BmrX3UsTjZ2BwHNzV2TKeZMZD-HEE&t=577

https://www.youtube.com/watch?v=9zDYoGrLjxA

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Aula

5 - Princípios da geologia e deformação de rochas (resumão)

As rochas podem ser modificadas após serem espremidas, esticadas, dobradas e falhadas, caracterizando o que chamamos de deformação. Esta deformação ocorre devido aos movimentos das placas tectônicas e se concentra particularmente no limite de placas, modificando as características físicas e químicas e a posição das rochas sedimentares, metamórficas e ígneas. A maneira como nós descrevemos e entendemos a deformação de rochas é baseada em como as rochas eram antes da deformação, o que podemos inferir a partir da aplicação dos princípios da geologia. Os princípios da geologia são também conhecidos como leis ou fundamentos da geologia. Entender a história de deformação das rochas é importante para os geólogos inferirem a localização de depósitos minerais. Princípios da Geologia: https://youtu.be/LNSy5UA6GS0?list=PLic3BmrX3UsTjZ2BwHNzV2TKeZMZD-HEE&t=52 Deformação de rochas: falhamentos e dobramentos: https://youtu.be/LNSy5UA6GS0?list=PLic3BmrX3UsTjZ2BwHNzV2TKeZMZD-HEE&t=356 Falhas: https://youtu.be/LNSy5UA6GS0?list=PLic3BmrX3UsTjZ2BwHNzV2TKeZMZD-HEE&t=451 Dobras: https://youtu.be/LNSy5UA6GS0?list=PLic3BmrX3UsTjZ2BwHNzV2TKeZMZD-HEE&t=633 Exemplos de aplicação destes conhecimentos (depósitos minerais e petróleo): https://youtu.be/LNSy5UA6GS0?list=PLic3BmrX3UsTjZ2BwHNzV2TKeZMZD-HEE&t=748

https://www.youtube.com/watch?v=LNSy5UA6GS0

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Aula

4 - Minerais e rochas (resumão)

O que é um mineral? https://youtu.be/NaH2ZFpIclo?list=PLic3BmrX3UsTjZ2BwHNzV2TKeZMZD-HEE&t=29 Minerais formadores de rocha https://youtu.be/NaH2ZFpIclo?list=PLic3BmrX3UsTjZ2BwHNzV2TKeZMZD-HEE&t=210 Rochas https://youtu.be/NaH2ZFpIclo?list=PLic3BmrX3UsTjZ2BwHNzV2TKeZMZD-HEE&t=249 As famílias de rochas: sedimentares, ígneas (magmáticas), metamórficas: https://youtu.be/NaH2ZFpIclo?list=PLic3BmrX3UsTjZ2BwHNzV2TKeZMZD-HEE&t=330 Rochas ígneas: https://youtu.be/NaH2ZFpIclo?list=PLic3BmrX3UsTjZ2BwHNzV2TKeZMZD-HEE&t=431 Rochas metamórficas: https://youtu.be/NaH2ZFpIclo?list=PLic3BmrX3UsTjZ2BwHNzV2TKeZMZD-HEE&t=590 Rochas sedimentares: https://youtu.be/NaH2ZFpIclo?list=PLic3BmrX3UsTjZ2BwHNzV2TKeZMZD-HEE&t=776

https://www.youtube.com/watch?v=NaH2ZFpIclo

Português

Aula

3 - Tectônica de Placas (resumão)

A teoria da tectônica de placas é um dos feitos mais importantes da ciência, e, particularmente, da área da geologia. Ela postula que a camada rígida de rochas na superfície da Terra não é contínua, mas sim composta de um mosaico de placas rígidas que ser movem em direções diferentes sobre superfície do planeta. Estas placas se afastam, se chocam ou deslizam entre si. Com os movimentos das placas, os minerais e rochas que as compõem passam por intensas transformações. Surgimento da Teoria da Tectônica de Placas: https://youtu.be/he01NgJPDW4?list=PLic3BmrX3UsTjZ2BwHNzV2TKeZMZD-HEE&t=32 Principais placas tectônicas e limites de placas: https://youtu.be/he01NgJPDW4?list=PLic3BmrX3UsTjZ2BwHNzV2TKeZMZD-HEE&t=223 Litosfera: https://youtu.be/he01NgJPDW4?list=PLic3BmrX3UsTjZ2BwHNzV2TKeZMZD-HEE&t=285 Limites convergentes: https://youtu.be/he01NgJPDW4?list=PLic3BmrX3UsTjZ2BwHNzV2TKeZMZD-HEE&t=352 Limites divergentes: https://youtu.be/he01NgJPDW4?list=PLic3BmrX3UsTjZ2BwHNzV2TKeZMZD-HEE&t=464 Limites transformantes: https://youtu.be/he01NgJPDW4?list=PLic3BmrX3UsTjZ2BwHNzV2TKeZMZD-HEE&t=505

https://www.youtube.com/watch?v=he01NgJPDW4

Português

Aula

2 - Tempo geológico (resumão)

A escala de tempo geológico foi criada pelos geólogos para organizar os eventos marcantes da Terra em uma escala cronológica. Esta escala possui intervalos de tempo com nomes próprios que representam importantes eventos ocorridos no planeta ao longo do tempo. Cada intervalo possui sua própria idade e duração, refletindo suas características únicas. Algumas vezes, estas características únicas são determinantes para a formação de depósitos minerais. Escala do Tempo Geológico: https://youtu.be/1Znqjd2JWqw?list=PLic3BmrX3UsTjZ2BwHNzV2TKeZMZD-HEE&t=79 Alguns eventos importantes na escala do Tempo Geológico: https://youtu.be/1Znqjd2JWqw?list=PLic3BmrX3UsTjZ2BwHNzV2TKeZMZD-HEE&t=144 Escala Oficial do tempo geológico: https://youtu.be/1Znqjd2JWqw?list=PLic3BmrX3UsTjZ2BwHNzV2TKeZMZD-HEE&t=244 Idade das rochas e províncias/distritos minerais brasileiros: https://youtu.be/1Znqjd2JWqw?list=PLic3BmrX3UsTjZ2BwHNzV2TKeZMZD-HEE&t=316

https://www.youtube.com/watch?v=1Znqjd2JWqw

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Aula

WEBINAR - Franck Poitrasson - Iron isotopes cycling in the Amazon Basin

The work of Franck Poitrasson, a CNRS researcher in Toulouse (France), has contributed immensely to development of metal stable isotope geochemistry over the past two decades. He applies stable isotopes of Fe, Si, Zn and Cu to study planet formation and differentiation, environmental cycling of elements and its bearing on climate and man induced changes, and, more recently, archaeological metal tracing and biochemical reactions. This presentation will focus on the iron cycling on the Amazon Basin. He will present results he obtained with collaborators and will discuss future research plans for a better integration and understanding of the iron cycling with those of water and carbon. The goal is to better understand how a still relatively well-preserved natural system may be modified in the future as increasing environmental change takes place on the planet.

https://www.youtube.com/watch?v=p-mufObTh6U

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Apresentação Presentation

WEBINAR - Franck Poitrasson - Biomedical applications of non-traditional stable isotopes

The work of Franck Poitrasson, a CNRS researcher in Toulouse (France), has contributed immensely to development of metal stable isotope geochemistry over the past two decades. He applies stable isotopes of Fe, Si, Zn and Cu to study planet formation and differentiation, environmental cycling of elements and its bearing on climate and man induced changes, and, more recently, archaeological metal tracing and biochemical reactions. This talk will focus on this last topic. Franck will present a literature review on the field and some new results from his research.

https://www.youtube.com/watch?v=XTauk2v_2m4

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Apresentação Presentation

Bowen's reaction series

Bowen’s reaction series is named after the petrologist Norman Bowen, who summarized the cristallization sequence of typical basaltic magma undergoing fractional crystallization. The series is based on observations of natural rocks and experiments he performed in the early 1900s with powdered rock material. He heated the material until it melted and then allowed it to cool to target temperatures whereupon he observed the composition of the rocks that formed based on the types of minerals that composed them. Minerals at the top have relatively high crystallization temperature, so they will be the first to crystallize from a magma as it cools. Minerals at the bottom have relatively low crystallization temperatures, so they will crystallize last. Bowen suggested that crystallization of minerals from high to low temperatures could be divided into a continuous reaction series and a discontinuous reaction series. The discontinuous series, on the left, is formed by mafic minerals that usually completely react to form totally new minerals with different crystal structures as magma cools. Therefore, olivine is the first to crystallize, but may completely react with the magma as it cools further to recrystallize into pyroxene. And as the magma keeps cooling, pyroxene may react with the magma to produce hornblende, then hornblende to produce biotite. Therefore, a rock that has olivine and hornblende is not in an equilibrium state, since these are formed at different conditions. Stable pairs could be olivine and pyroxene, or hornblende and biotite, for example. On the right side, we have the continuous series, which consists of the plagioclase feldspar solid solution series. A basaltic magma would initially crystallize a Ca- rich plagioclase, with the highest melting point, and upon cooling continually react with the liquid to produce more Na-rich plagioclase. During this process, the first crystals to form may react partially with the melt, but without destroying the basic feldspar crystal structure. Very often, large plagioclase crystals in igneous rocks have cores that are more calcium rich and then outer layers rich in Na that were added to crystal structure as the system cooled.The bottom of the series contains the minerals that end up having the the higher silica content and will be the last to crystallize as silica has the lowest melting point. So as the magma cools, potassium feldspar will crystallize, then muscovite mica then quartz. Note that if we could freeze the system and retrieve the rocks with the listed minerals at any of these four stages, we would obtain rocks that would be ultramafic, mafic, andesitic or intermediate, and granitic.

https://www.youtube.com/watch?v=j6cghpyYb9w

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Aula

Resolução prova Petrobrás 2018 - geológo júnior - questões 21 a 30

Resolução prova Petrobrás 2018 - geológo júnior - questões 21 a 30 Fundação Cesgranrio

https://www.youtube.com/watch?v=BZqUEtG5BCc

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Aula

Mineral identification using Luster, Color, Streak, Hardness and Breakage

Minerals are solid materials produced by geologic processes that form rocks. Because chemical composition and arrangement of atoms will vary in different minerals, they will look different and have different names. And how can we identify minerals?It turns out that chemistry and internal arrangement of atoms not only affect how minerals look, but also how they break, feel, smell and even taste! These physical properties can be used in tests to identify minerals! Today we will talk about some of these properties: Luster, Hardness, Color, Streak and Breakage (fracture and cleavage). Please SUBSCRIBE :)

https://www.youtube.com/watch?v=i7iF_eY40vo

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Aula

Soil carbonate formation and carbon isotopic composition in increasingly arid climates - Lily Serach

This is part of a presentation given by Lily Serach during a research meeting (NSF DUST PIRE). Lily is a PhD candidate at the University of Texas at Austin, USA. She is talking about soil carbonate formation and the effects of aridification on carbonate carbon isotopic compositions. Thanks, Lily!

https://www.youtube.com/watch?v=6wmmbslLtvs

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Apresentação Presentation

1 - Formação e Estrutura da Terra (Aula 1-Introdução à Geologia/Pesquisa Mineral-Instituto Minere)

Esta é a aula de abertura do curso online de Introdução à Geologia e Pesquisa Mineral do Instituto Minere, para "degustação". O curso começa da base de tudo: a Formação e Estrutura da Terra. Inscrições em: https://institutominere.com.br/curso-introducao-geologia-e-pesquisa-mineral Formação do Sistema Solar: https://youtu.be/DQz-bz5WcYY?list=PLic3BmrX3UsTjZ2BwHNzV2TKeZMZD-HEE&t=51 Formação da Lua: https://youtu.be/DQz-bz5WcYY?list=PLic3BmrX3UsTjZ2BwHNzV2TKeZMZD-HEE&t=275 Formação das camadas da Terra: https://youtu.be/DQz-bz5WcYY?list=PLic3BmrX3UsTjZ2BwHNzV2TKeZMZD-HEE&t=314 O núcleo Terrestre: https://youtu.be/DQz-bz5WcYY?list=PLic3BmrX3UsTjZ2BwHNzV2TKeZMZD-HEE&t=354 A crosta Terrestre: https://youtu.be/DQz-bz5WcYY?list=PLic3BmrX3UsTjZ2BwHNzV2TKeZMZD-HEE&t=424 O manto Terrestre: https://youtu.be/DQz-bz5WcYY?list=PLic3BmrX3UsTjZ2BwHNzV2TKeZMZD-HEE&t=492 Hidrosfera e atmosfera: https://youtu.be/DQz-bz5WcYY?list=PLic3BmrX3UsTjZ2BwHNzV2TKeZMZD-HEE&t=526 Como os gases e água se acumularam na superfície do planeta? https://youtu.be/DQz-bz5WcYY?list=PLic3BmrX3UsTjZ2BwHNzV2TKeZMZD-HEE&t=641 Primeiras formas de vida: https://youtu.be/DQz-bz5WcYY?list=PLic3BmrX3UsTjZ2BwHNzV2TKeZMZD-HEE&t=692 História inicial do nosso planeta em uma escala temporal: https://youtu.be/DQz-bz5WcYY?list=PLic3BmrX3UsTjZ2BwHNzV2TKeZMZD-HEE&t=762

https://www.youtube.com/watch?v=DQz-bz5WcYY

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Aula

Estratigrafia - Litoestratigrafia, Aloestratigrafia, Bioestratigrafia, Cronoestratigrafia

Nesse vídeo damos um panorama geral dos principais ramos da estratigrafia: Litoestratigrafia, Aloestratigrafia, Bioestratigrafia e Cronoestratigrafia A maioria das tabelas e figuras são do livro "Princípios de Sedimentologia e Estratigrafia" do Sam Boggs (MLA. Boggs, Sam. Principles of Sedimentology and Stratigraphy. Upper Saddle River, N.J. :Pearson Prentice Hall, 2012).

https://www.youtube.com/watch?v=3d8QUBAVqN0

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Aula

Introdução à Geologia e Pesquisa Mineral - Curso Online - Fabiana Richter e Marcela Taina - IM

Pessoal, passo aqui pra divulgar este curso online do Instituto Minere! Eu sou uma das professoras, junto com a Marcela Taina, especialista em Pesquisa Mineral. O curso está maravilhoso! Quem se interessar, por favor acesse o link no final da descrição abaixo: Você atua com mineração e não tem formação geocientífica? Quer compreender melhor os fundamentos da geologia e aproveitamento econômico dos recursos minerais e desenvolver os conceitos e expressões para aplicar em suas atividades? Então chegou a hora de investir em sua carreira! Preparamos um conteúdo dinâmico que você pode fazer de onde estiver, confira https://lnkd.in/eac98k5

https://www.youtube.com/watch?v=Oiy03XrzEnI

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Aula

Stable environmental isotopes and the delta notation

Stable isotopes serve as tracers of many processes, providing information on how chemical reactions proceed in nature. For instance, they can be used to understand rock forming processes, the water cycle, and physiological and environmental signals in plant materials. To quantify relative changes in the abundance of isotopes occurring due to these processes, we use the delta notation. But where does this notation come from and what does it mean? In order to explain that, let’s use hydrogen, carbon and oxygen as examples. As pointed out by some viewers (thanks!) there is a small mistake at ~2:59: D/H is equal to 0.0015 and 13C/12C is equal to 0.011.

https://www.youtube.com/watch?v=69D7vWpndus

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Aula

Isótopos estáveis ambientais e a notação delta

Isótopos estáveis servem como traçadores de diversos processos, fornecendo informação sobre como reações químicas ocorrem na natureza. Por exemplo, eles podem ser usados para entendermos processos formadores de rocha, o ciclo da água, e sinais fisiológicos e ambientais em materiais orgânicos. Para quantificar as mudanças relativas nas abundâncias de isótopos geradas por estes processos, nós usamos a notaçao delta. Mas de onde vem a notaçao delta e o que ela significa? Vamos explicar isso neste vídeo, usando hidrogênio, carbono e oxigênio como exemplos.

https://www.youtube.com/watch?v=SC7GdhzjTbo

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Aula

AGU 2019 - Josh Bridges - NH Glaciation recorded by env. magnetism of North Pacific sediments

Poster presentation given by Josh Bridges at AGU 2019 in San Francisco, CA, USA. Josh is a PhD candidate at the University of Rochester, NY. Well done, Josh! Lots of work yielding great results!

https://www.youtube.com/watch?v=BCTDVaYlglc

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Apresentação Presentation

AGU 2019 - Everton Frigo - Variações geomagnéticas nos últimos 40 mil anos no Atlântico Sul

Apresentação de poster do Dr. Everton Frigo no AGU 2019 em São Francisco, CA, USA. Everton é professor de Geofísica na Universidade Federal do Pampa. Valeu, Everton!

https://www.youtube.com/watch?v=f7gWQ72elrw

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Apresentação Presentation

AGU 2019 - Jairo Savian (Camila Lopes) - Campo magnético durante o Holoceno no Hemisfério Sul

Apresentação de poster de Camila Lopes feita pelo Dr. Jairo Savian no AGU 2019, São Francisco, CA, USA. Jairo é professor de geofísica da UFRGS e Camila é estudante de doutorado. Obrigada, Jairo e Camila!

https://www.youtube.com/watch?v=EChrznhzoAI

Português

Apresentação Presentation

AGU 2019 - Fabiana Richter - Aumento de elevação no nordeste do platô tibetano 3.6 Ma

Apresentação de poster da Fabiana Richter no AGU em São Francisco, CA, USA. Fabiana é estudante de doutorado na University of Rochester, NY, USA. Ela estuda a inter-relação entre processos tectônicos e mudanças no paleoclima no platô tibetano durante o Cenozóico.

https://www.youtube.com/watch?v=MJfCfHfO9QY

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Apresentação Presentation

AGU 2019 - Delphine Tardif - Looking for the first monsoons (à procura das primeiras monções)

Poster presentation given by Delphine Tardif at AGU 2019 in San Francisco, CA, USA. She is PhD student at the Institut de Psysique du Globe de Paris. Here is a summary of Delphine’s work 🤩 The begining of the Asian monsoon circulation is usually proposed around the Miocene (22 My ago). However, recently found fossils dated around 40My display monsoon-like high seasonality in the rainfall amount. This brings out the question of the possibility for a monsoon inception way before the comon date. Using a complex Earth System Model, I try to reconstruct several phases of the climate, from 40My to the present time testing different changes in paleogeography and CO2 atmospheric concentrations. I also try to evaluate the climate variability induced by changes in Earth's orbital configurations (over relatively short scales of several tens of thousands of years). Finaly, I perform biomes reconstructions for the studied time periods in order to to spot out potential faunal and vegetation dispersal corridors throughout the Cenozoic. Obrigada, Delphine!

https://www.youtube.com/watch?v=w7-XaJjt5O4

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Apresentação Presentation

AGU 2019 - Daniel Franco - Estabilidade de campo geomagnético nos últimos 270 milhões de anos

Apresentação de poster do Dr. Daniel Franco no AGU 2019 em São Francisco, CA, USA. Daniel é pesquisador e professor associado do Observatório Nacional, coordenação de geofísica, Rio de Janeiro. Ele atualmente estuda o comportamento do campo geomagnético e do clima no passado geológico profundo. Valeu, Daniel!

https://www.youtube.com/watch?v=dis4OSgjgBU

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Apresentação Presentation

AGU 2019 - Felipe dos Anjos Neves - Geofísica rasa aplicada à hidrogeologia

Apresentação de poster feita pelo Felipe no AGU 2019 em São Francisco, CA, USA 🤩 Felipe é doutorando na University of Wyoming. Obrigada, Felipe!

https://www.youtube.com/watch?v=wZQWqMQpTQY

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Apresentação Presentation

AGU 2019 - Levi Resende - Reconstrução 3D com fotogrametria, RGB-D e LIDAR

Apresentado de poster do Levi Resende no AGU 2019 em São Francisco, CA, USA. Levi é bolsista pesquisador, aluno de mestrado do PROFICAM/UFOP. Ele atualmente trabalha com visão computacional aplicada à robótica. Valeu, Levi!

https://www.youtube.com/watch?v=HkS1JSECmW8

Português

Apresentação Presentation

AGU 2019 - Jairo Savian - Registro magnético de mudanças climáticas no último período glacial

Apresentação de poster do Dr. Jairo Savian no AGU 2019 em São Francisco, CA, USA. Jairo é professor de Geofísica da UFRGS. Obrigada, Jairo!

https://www.youtube.com/watch?v=7AHxmeOenq0

Português

Apresentação Presentation

AGU 2019 - Caio Ciardelli - Tomografia da América do Sul

Apresentação de poster no AGU 2019, a maior conferência sobre geociências dos EUA! 🤩 Este é Caio Ciardelli, aluno de doutorado do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP. O Caio trabalha com tomografia sísmica no Centro de Sismologia do IAG.

https://www.youtube.com/watch?v=Gg_Jv8rp9Bo

Português

Apresentação Presentation

Tragédia da Samarco (VALE, BHP BILLITON) em Mariana

Trecho do vídeo publicado em 27 de setembro de 2017 (https://www.youtube.com/watch?v=KYNEkyrC1AE&t=436s) sobre a tragédia da Samarco (VALE, BHP BILLITON) em Mariana, ocorrida em 5 de novembro de 2015. 19 mortos. A maior tragédia ambiental do Brasil. Os danos desta tragédia atualmente afetam milhares de famílias e ainda não houve completa reparação pelas empresas. Ontem, no dia 25 de janeiro de 2019, outra tragédia muito similar ocorreu em Brumadinho, grande BH, na Mina do Feijão (VALE). Centenas de pessoas estão desaparecidas e os danos ambientais estão ainda estão sendo calculados.

https://www.youtube.com/watch?v=T5ryjoetaLA

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Aula

Normal fault

Normal fault and restoration to original position Original image: Normal fault in undifferentiated Tertiary-Quaternary deposits near Harrison, Montana, USA.By Michael C. Rygel via Wikimedia Commons, CC BY-SA 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=20390568

https://www.youtube.com/watch?v=4pJBL_k-LUw

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Animação Animation

Falha normal

Falha normal e restauração para posição original Imagem original: Normal fault in undifferentiated Tertiary-Quaternary deposits near Harrison, Montana, USA.By Michael C. Rygel via Wikimedia Commons, CC BY-SA 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=20390568

https://www.youtube.com/watch?v=RYs-PsUo8G8

Português

Animação Animation

Structural trap - oil and natural gas - anticline

Original image: Anticlinal trap By MagentaGreen - Own work, CC BY-SA 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=33541594

https://www.youtube.com/watch?v=kuSncGcxJAQ

English

Animação Animation

Armadilhas estruturais - petróleo e gás natural - anticlinal

Imagem original: Anticlinal trap By MagentaGreen - Own work, CC BY-SA 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=33541594

https://www.youtube.com/watch?v=jnJp4PLGMT8

English

Animação Animation

Structural trap - oil and natural gas - fault

Original image: Fault trapBy MagentaGreen - Own work, CC BY-SA 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=33555217

https://www.youtube.com/watch?v=LuPz5uBfe70

English

Animação Animation

Armadilhas estruturais -petróleo e gás - falhas

Imagem original: Fault trapBy MagentaGreen - Own work, CC BY-SA 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=33555217

https://www.youtube.com/watch?v=A-fv3t-Cpys

English

Animação Animation

Falha transcorrente - animação - Piqiang Fault (West China)

Falha transcorrente - evolução dos blocos e restauração à posição original Imagem original: By NASA Earth Observatory images by Robert Simmon and Jesse Allen, using Landsat data from the USGS Earth Explorer. Caption by Adam Voiland. - Faults in Xinjiang (Nasa Earth Observatory), Public Domain, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=30723575

https://www.youtube.com/watch?v=_mKJtyXVkoc

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Animação Animation

Strike-slip fault animation - Piqiang fault (West China)

Strike-slip fault evolution and restoration to original position Original image: By NASA Earth Observatory images by Robert Simmon and Jesse Allen, using Landsat data from the USGS Earth Explorer. Caption by Adam Voiland. - Faults in Xinjiang (Nasa Earth Observatory), Public Domain, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=30723575

https://www.youtube.com/watch?v=V1esRYMP2Cg

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Animação Animation

Tectonic evolution of the Qilian Shan: an early Paleozoic orogen reactivated in the Cenozoic

This is a summary of the paper "Tectonic evolution of the Qilian Shan: an early Paleozoic orogen reactivated in the Cenozoic" Written by Andrew Zuza and collaborators and published in GSA Bulletin (2018). In the video I say that the paper is from 2017, but it was only published online in 2017. Officially, it is a 2018 paper (Geological Society of America Bulletin. May/Jun2018, Vol. 130 Issue 5/6, p881-925. 45p). I will focus here on one specific part of this paper, which is the tectonic model for the Proterozoic-Paleozoic history of northern Tibet. AUTHORS: Andrew V. Zuza (1,2), Chen Wu (3), Robin C. Reith (1), An Yin (1,3), Jianhua Li (4), Jinyu Zhang (5), Yuxiu Zhang (6), Long Wu (3), and Wencan Liu (3) (1)Department of Earth, Planetary, and Space Sciences, University of California, Los Angeles, California 90095-1567, USA (2)Nevada Bureau of Mines and Geology, University of Nevada, Reno, Nevada 89557, USA (3)Structural Geology Group, China University of Geosciences (Beijing), Beijing 10083, China (4)Institute of Geomechanics, Chinese Academy of Geological Sciences, Beijing 100081, China (5)Institute of Geology, China Earthquake Administration, Beijing 100029, China (6) Asian Tectonics Research Group and College of Earth Science, Chinese Academy of Sciences, Beijing 100049, China This summary has nothing to do with the authors or journal, I just did because it is useful for my research :)

https://www.youtube.com/watch?v=yY2ORY5nZxc

English

Apresentação Presentation

Onde os desertos são formados e por quê? - Célula de Hadley, sombras de chuva e mais!

Os desertos cobrem uma vasta área de nossos continentes e geralmente se formam em regiões com características geográficas específicas. Você sabe onde os desertos se formam e por quê? As localizações geográficas comuns onde os principais desertos são formados são: entre 15˚ e 30˚ norte e sul do equador; no interior dos continentes; e em sombras de chuva de grandes cinturões de montanha. Assista a este vídeo para saber mais!

https://www.youtube.com/watch?v=GRQCQ8YsOmw

Portuguese

Aula

Where are deserts formed and why? - The Hadley cell, rain shadows and continental interiors

Deserts cover a vast area of our continents and they usually form over regions with specific geographic characteristics. Do you know where deserts form and why? The common geographic locations where major deserts are formed are: between 15˚ and 30˚ North and south of the equator; in the interior of continents; and in rain shadows of large mountain belts. Watch this video to learn more!

https://www.youtube.com/watch?v=XARurOygog8

English

Aula

Rates and style of Cenozoic deformation around the Gonghe Basin, northeastern Tibetan Plateau

This is a summary of the paper "Rates and style of Cenozoic deformation around the Gonghe Basin, northeastern Tibetan Plateau" (Geosphere, 2014) link: https://pubs.geoscienceworld.org/gsa/geosphere/article/10/6/1255/132211/rates-and-style-of-cenozoic-deformation-around-the) This paper was written by: William H. Craddock (1,2,*), Eric Kirby (2,3,†), Huiping Zhang (4), Marin K. Clark (5), Jean-Daniel Champagnac (6), and Daoyang Yuan (7) (1)U.S. Geological Survey, 12201 Sunrise Valley Drive, MS 956, Reston, Virginia 20192, USA (2)Department of Geosciences, Pennsylvania State University, University Park, Pennsylvania 16802, USA (3)Institute of Earth and Environmental Science, University of Potsdam, 14476 Potsdam-Golm, Germany (4)State Key Laboratory of Earthquake Dynamics, Institute of Geology, China Earthquake Administration, Beijing 100029, China (5)Department of Earth and Environmental Sciences, University of Michigan, Ann Arbor, Michigan 48109, USA (6)Geological Institute, Swiss Federal Institute of Technology, CH-8092 Zürich, Switzerland (7)Lanzhou Institute of Seismology, China Earthquake Administration, Lanzhou, Gansu 730000, China This is a summary that I decided to make because I am studying this. this has nothing to do with the authors or the journal.

https://www.youtube.com/watch?v=lh0L5g80zr8

English

Apresentação Presentation

Como rochas ígneas intrusivas acabam expostas?

Diversas rochas ígneas intrusivas, formadas a alguns kilometros abaixo da superfície, estão expostas na superfície hoje. Por exemplo, os pães-de-açucar do Monumento Natural dos Pontões Capixabas. Aqui é mostrada uma possível evolução da paisagem ao longo do tempo geológico que permite essa exposição. No início temos um arco magmático, com erupção de lava que se cristaliza para formar rochas ígneas extrusivas (como o basalto, por exemplo). Enquanto isso, temos a formaçao de batólitos, diques e sills, que quando se cristalizam formam rochas intrusivas (como os granitos, por exemplo). Ao longo do tempo geológico (milhões de anos), temos muita erosão. Finalmente, o batólito e seus plútons são expostos. Por serem mais resistentes ao intemperismo e erosão, eles se sobressaem em relação ao resto da paisagem.

https://www.youtube.com/watch?v=W8LNB0M-Lu4

Portuguese

Animação Animation

Relationship between temperature of carbonate formation in lake waters and air temperature

This is a summary of the paper "Temporal variations in lake water temperature: Paleoenvironmental implications of lake carbonate d18O and temperature records", published in 2012 in the journal Earth and Planetary Science Letters. link: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0012821X12002452 Authors: Michael T. Hren; Nathan D.Sheldon Department of Earth and Environmental Sciences, University of Michigan, Ann Arbor, MI 48109, USA This is my summary that I decided to share because I am studying this subject. This has nothing to do with the authors or the journal.

https://www.youtube.com/watch?v=4euUws0kcD4

English

Apresentação Presentation

Climate and tectonics in the Northeastern Tibetan Plateau (Plio-Pleistocene)

Here is what I am working on! This was part of the talk I gave during my PhD Oral Qualifying exam at the Department of Earth and Environmental Sciences at the University of Rochester.

https://www.youtube.com/watch?v=sNUZTbeDoSM

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Apresentação Presentation

Limite K-T - irídio, asteróide, extinção, dinossauros e nós!

O Limite K-T (ou K-Pg) marca a extinção em massa de ~75% das espécies da Terra, incluindo os grandes dinossauros. Como descobriram este evento de extinção? E o que causou a extinção em massa? https://www.facebook.com/geologiadaterra/

https://www.youtube.com/watch?v=OPoxIapi_04

Portuguese

Aula

Geology and Curling

What does Geology have to do with the Winter Olympics? Watch this short video to know more!

https://www.youtube.com/watch?v=T7T9AbSVZvU

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Aula

A geologia e o esporte Curling

A geologia e o esporte Curling O que a geologia tem a ver com as Olimpíadas de inverno? Dá uma olhada nesse CURTA GT pra saber mais! https://www.youtube.com/geologiadaterra https://www.facebook.com/geologiadaterra/

https://www.youtube.com/watch?v=G8zrGItUrrw

Portuguese

Aula

Stable and unstable isotopes

Want to learn more about stable and unstable (radioactive) isotopes? Watch this video here!

https://www.youtube.com/watch?v=hOSIZaY2YP8

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Aula

Isótopos estáveis e radioativos

Quer saber o que são isótopos estáveis e radioativos e qual sua importância para as Geociências? Dá uma olhada neste video aqui!

https://www.youtube.com/watch?v=ANW_dtJGOkk

Portuguese

Aula

AGU FALL MEETING 2017 (português)

Geologia da Terra - Geology of the Earth de volta das férias, finalmente! ;) E volto com esse vídeo sobre o que rolou na AGU 2017, a maior conferência de ciências da Terra e do Espaço do mundo, que foi realizada em Nova Orleans, EUA, em dezembro.

https://www.youtube.com/watch?v=2SYwG3BFSM8

Portuguese

Aula

Laminar and turbulent flow, Reynolds and Froude number, velocity profiles and flow regimes

https://youtu.be/_RqUdAlZ0LY

Onde os desertos são formados e por quê? - Célula de Hadley, sombras de chuva e mais!

https://www.youtube.com/watch?v=GRQCQ8YsOmw&t=4s

Where are deserts formed and why?

https://www.youtube.com/watch?v=XARurOygog8&t=10s